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Empresas de transporte público da cidade de São Paulo devem distribuir equipamentos de proteção individual para motoristas e cobradores

São Paulo, 16 de abril - Após notícias de que os motoristas e cobradores de ônibus do município de São Paulo estavam trabalhando sem nenhuma proteção contra o Covid-19, o Ministério Público do Trabalho em São Paulo expediu uma recomendação para a companhia municipal SP Trans e as empresas de transporte público da cidade de São Paulo, para que sejam adotadas medidas que possam garantir segurança desses trabalhadores no exercício de seus ofícios.


As irregularidades apontadas vão desde falta de EPI (Equipamentos de Proteção Individual), ausência de álcool gel até falta de higienização dos carros, colocando em risco não somente motoristas e cobradores, mas também os usuários. Questionada, a SPTrans apresentou como única medida a disponibilização de locais para lavagem das mãos nos terminais.
O documento considera as medidas impostas pela OMS (Organização Mundial de Saúde), Ministério da Saúde e determinações do Governo do Estado de São Paulo como importantes no combate contra a COVID-19 dentro âmbito da atividade essencial que é o transporte público de pessoas pela capital.


De acordo com as recomendações do MPT, as empresas empresas devem desenvolver plano de contenção e/ou prevenção de infecções; realizar limpezas minuciosas, com utilização de produtos que impeçam a propagação do vírus; realizar limpeza rápida dos equipamentos de pagamento eletrônico, após cada utilização; garantir a flexibilização dos horários de início e fim da jornada, com vistas a evitar a coincidência com horários de maior utilização de transporte público, além de também, proibir a utilização, pelos trabalhadores, de equipamentos do colegas de trabalho.


Outras medidas também podem ser encontradas no documento, acessando aqui


Texto: Vinicius de Souza
Edição: Ludmila di Bernardo

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