M.Officer é condenada por trabalho análogo ao de escravo

Com informações da Ascom TRT2

A 4ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo (TRT-2) manteve inalterada a condenação da M5 Indústria e Comércio Ltda, proprietária da marca M.Officer, por submeter trabalhadores a condições análogas à de escravidão. Ao analisar os embargos declaratórios opostos pela empresa, o TRT-2 rejeitou a concessão de efeito suspensivo, prestando apenas esclarecimentos sobre a decisão que condenara a M.Officer em novembro do ano passado.

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MPT-SP promove palestra sobre igualdade de gênero no trabalho

Evento teve homenagem a Marielle Franco e debates sobre violência de gênero e igualdade de oportunidades

São Paulo, 21 de março de 2018 - O Ministério Público do Trabalho (MPT) em São Paulo realizou ontem (20/03), em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, o seminário “Desafios para igualdade de gênero no trabalho”, com participação de instituições públicas e organizações da sociedade civil. A mesa de abertura foi composta pela procuradora do Trabalho Valdirene de Assis, coordenadora nacional da Coordigualdade (Coordenadoria Nacional de Promoção de Igualdade de Oportunidades e Eliminação da Discriminação no Trabalho), pela procuradora Regional do Trabalho Adriane Reis, por Valéria Scarance, promotora do Ministério Público do Estado de São Paulo, e pela desembargadora Cândida Alves Leão, vice-presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região.

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Fundação Casa é condenada em 200 mil por assédio moral organizacional

MPT-SP entrou com ação após denúncias de xingamentos, ameaças de demissão, racismo e humilhação pública por parte de supervisores em diversas unidades da Fundação

São Paulo, 8 de março de 2018 – A Fundação Casa de São Paulo (Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente) foi condenada em 5 de março pela justiça do Trabalho ao pagamento de R$ 200 mil em danos morais coletivos. A sentença é resultado de uma ação civil pública movida contra a Fundação pelo Ministério Público do Trabalho em São Paulo por assédio moral organizacional, em 2017. 

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Igreja é processada por exploração de mão de obra de fiéis

Investigação do MPT constatou pessoas sem carteira assinada, assédio moral e a prática de trabalho forçado

São Paulo, 9 de março - O Ministério Público do Trabalho em São Paulo (MPT-SP) ajuizou esta semana, ação civil pública contra Ministério Evangélico Comunidade Rhema e Colégio Cristão Rhema, após investigação iniciada em 2017, a partir de denúncias, que apontavam para prática de trabalhos forçados pelos pastores fundadores aos fiéis da igreja.

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