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MPT define júris de prêmio MPT de Jornalismo

O Ministério Público do Trabalho definiu o corpo de jurados do Prêmio MPT de Jornalismo. Os júris regionais e nacional vão selecionar as melhores matérias de jornal e revista, rádio, TV, web, fotografia, mídias sociais e reportagem cinematográfica relacionadas ao Direito do Trabalho e que demonstrem violação das normas constitucionais e trabalhista em vigor.

O júri nacional será integrado pelos jornalistas Juan Arias, Heródoto Barbeiro e Leão Serva. Os regionais por: Amilton Oliveira, Mariângela Queiroz e Rodrigo Vargas (Centro-Oeste); Andreia Barros, Marcus Aprígio e Valdélio Muniz (Nordeste); Abdoral Cardoso, Elisabeth Duarte Cavalcante e Helena Palmquist (Norte); Daniela Arbex, Ruth Reis e Gil Carvalho (Sudeste); e Claiton Selistre, José Vieira da Cunha e Mauri Konig (Sul).

Os jurados farão julgamento cruzado, ou seja, o corpo de jurados de uma região fará o julgamento dos trabalhos de outra região, que não a sua de origem. O objetivo é garantir a isenção nos julgamentos.

Os jurados vão avaliar as matérias segundo critérios de melhor adequação à proposta do concurso, ou seja, denunciar violação das normas constitucionais e trabalhistas vigentes, investigação e denúncia de injustiças contra os trabalhadores, alcançando divulgações de ações positivas no combate às fraudes nas relações de trabalho, ao trabalho escravo, ao trabalho infantil, à discriminação, ao meio ambiente do trabalho, à liberdade sindical, ao trabalho portuário e aquaviário e às irregularidades trabalhistas na administração pública.

Serão pontuados, ainda, criatividade na abordagem do tema, adequação ao meio e coerência editorial e outros critérios essenciais à notícia. Inicialmente, vão avaliar as reportagens em uma plataforma on-line. Mais tarde, em conjunto com os outros jurados, vão definir os primeiros colocados.

As sedes regionais serão baseadas em Cuiabá, Recife, Manaus, Florianópolis e Campinas. A nacional, em Brasília.

Saiba quem é quem entre os jurados:

Abdoral Cardoso é professor de universitário e blogueiro. Atua no Departamento de Comunicação do Governo de Rondônia.

Amilton Oliveira
é doutor em Ciências da Comunicação pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Professor associado da Universidade Federal de Alagoas. Tem experiência na área de comunicação, com ênfase em relações públicas, teorias da comunicação e ética midiática e atua nos temas de relações públicas, cultura de massas, ética, comunicação e capitalismo, televisão, reality shows e audiência.

Andreia Barros
é jornalista profissional. Já atuou em empresas de comunicação de Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraíba nas áreas de revista, jornal, rádio, TV e sites de notícia, públicos e privados. Prêmio BNB de Jornalismo, finalista do Grande Prêmio Ayrton Senna de Jornalismo e do Prêmio Andi de Jornalismo - Agência Nacional de Direitos da Infância. É diretora da Integrativa, empresa de tecnologia e comunicação.

Claiton Selistre
foi diretor de jornalismo por 25 anos da RBS TV, TVCom e Rádio CBN/Diário em Santa Catarina. Atuou na Rádio e TV Gaúcha e em redações de jornal, rádio e TV do Grupo Caldas Jr. em Porto Alegre.
Planejou e coordenou coberturas multimídia nas Copas do Mundo de Futebol na Alemanha, Argentina, Espanha, México, Itália, Estados Unidos, França e Japão/Coréia. É diretor do Portal Making of, de Florianópolis.


Daniela Arbex
é repórter especial do jornal Tribuna de Minas há 18 anos. Tem no currículo mais de 20 prêmios nacionais e internacionais, entre eles três Esso, o mais recente recebido com a série “Holocausto brasileiro”, dois prêmios Vladimir Herzog (menção honrosa), o Knight International Journalism Award, entregue nos Estados Unidos, e o prêmio IPYS de Melhor Investigação Jornalística da América Latina e Caribe (Transparência Internacional e Instituto Prensa y Sociedad). Também foi premiada na Europa com o Natali Prize. É autora do livro Holocausto Brasileiro, publicado no Brasil e em Portugal.

Elisabeth Duarte Cavalcante
é professora na Faculdade Martha Falcão (FMF) e na Universidade Federal do Amazonas. Tem experiência em gestão de assessoria de imprensa e de redação de TV, produção de texto jornalístico, edição de texto para televisão e jornalismo científico. Atua nos temas da indústria da música, processo de comunicação, música gravada e mídias e subjetividades.

Gil Carvalho
Pós-graduada em Gestão Estratégica de Comunicação/PUC-MG, e em Sustentabilidade e Responsabilidade Social/Fundação Dom Cabral. Trabalha na TV Globo em MG, como chefe de produção do Jornalismo.

Helena Palmquist
é jornalista. Foi produtora e editora da TV Liberal e editora no jornal Diário do Pará. Trabalhou como repórter no jornal O Paraense, na TV Cultura do Pará. Criou a assessoria de comunicação do Ministério Público Federal no Pará. No MPF, acompanhou os debates jurídicos que definiram a esfera federal como competente para atuar nos crimes de trabalho escravo e casos de grande repercussão no tema, como o da Pagrisa. Atuou também na cobertura de casos de repercussão mundial como o assassinato de Dorothy Stang, da usina de Belo Monte e do combate ao desmatamento associado à pecuária na Amazônia.

Heródoto Barbeiro
é jornalista, âncora do Jornal da Record News e do R7.Com. Autor do Blog do Barbeiro. Ex-apresentador do Roda Vida da TV Cultura e do Jornal da CBN. Foi professor de História da Universidade de São Paulo (USP). Autor de vários livros na área de treinamento, história, jornalismo e budismo.

José Vieira da Cunha
é diretor da Coletiva Editora e sócio-diretor da Moove Comunicação. Foi presidente da Fundação Cultural Piratini (TVE e FM Cultura), diretor da Plural Comunicação, editor da revista Amanhã, secretário de Estado da Comunicação Social do governo do Estado do Rio Grande do Sul, secretário-editor do Correio do Povo e diretor de jornalismo da TV Guaíba. Também dirigiu o Jornal do Povo, presidiu a Cooperativa dos Jornalistas de Porto Alegre e editou o Coojornal.

Juan Arias
Jornalista e escritor espanhol estudou filosofia, teologia, psicologia na Itália - Universidade de Roma. Por 14 anos, foi correspondente do jornal El País e hoje atua no Brasil. Autor de vários livros, em mais de 10 idiomas.

Leão Serva
trabalhou na Folha de S.Paulo, Jornal da Tarde, Diário de S.Paulo e Placar. Foi um dos responsáveis pelo lançamento do diário Lance! do portal Lancenet e pela fundação do portal iG e do jornal digital Último Segundo. Cobriu conflitos na Bósnia, Angola, Kuait, Moçambique, Irlanda do Norte e Somália. É autor de diversos livros, como “Jornalismo e Desinformação”, “Cidade Limpa – O projeto que mudou a cara de SP” e o guia anual “Como Viver em SP sem carro”, e “Um tipógrafo na colônia”. É colunista da Folha de S.Paulo, onde escreve sobre temas urbanos.

Marcus Antônio Toledo de Lima Aprígio
é radialista e jornalista. Tem pós-graduação em gestão de marketing e estuda Ciências Sociais. Coordenador da Assessoria de Imprensa da Secretaria de Estado do Turismo de Alagoas. É professor de jornalismo e editor da TV Cada Minuto.

Mariangela Yule de Queiroz
é jornalista e também formada em Direito. Criou a assessoria de comunicação do MPT no Mato Grosso do Sul. É diretora-presidente da TV e Rádio Brasil Pantanal (Fundação Estadual Jornalista Luiz Chagas de Rádio e Televisão Educativa de MS-Fertel).

Mauri Konig
tem pós-graduação em jornalismo literário. Venceu 27 prêmios de jornalismo, dois Esso, três Embratel e quatro Vladimir Herzog. Também ganhou o Prêmio de Direitos Humanos da Sociedade Interamericana de Imprensa e por duas vezes conquistou o Lorenzo Natali Prize, concedido pela União Europeia. Recebeu o International Press Freedom Awards, do Committe to Protection Journalists. Foi agraciado pela Universidade de Colúmbia com o Maria Moors Cabot Prize. Tem dois livros publicados: “Narrativas de um correspondente de rua” e “O Brasil oculto”.

Rodrigo Vargas
é repórter no Diário de Cuiabá. Recebeu o principal prêmio de jornalismo do estado pela cobertura da desintrusão da área Xavante de Marãiwatsédé, na região do Araguaia. Foi correspondente da Agência Folha no Mato Grosso e no Mato Grosso do Sul. Atua como colaborador da Folha de S.Paulo. Como documentarista, dirigiu cinco vídeos sobre questões indígenas e socioambientais, um deles premiado no Festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá. Foi presidente do Sindicato dos Jornalistas de Mato Grosso.

Ruth Cássia dos Reis
, doutora em Comunicação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, é professora da Universidade Federal do Espírito Santo. Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em Jornalismo, Editoração e Comunicação Organizacional, atuando nos temas da comunicação, do jornalismo e da comunicação organizacional.

Valdélio de Sousa Muniz
é jornalista e especialista em ensino de Língua Portuguesa e em Direito e Processo do Trabalho. É analista judiciário do TRT-15ª Região. Foi repórter do Diário do Nordeste, repórter e editor do jornal O Pov. Venceu o Grande Prêmio Ayrton Senna de Jornalismo, foi assessor de Comunicação do Ministério Público Estadual e do Ministério Público do Trabalho no Ceará.

Saiba mais sobre o prêmio aqui

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