Nota sobre greve de ônibus em São Paulo
O Ministério Público do Trabalho em São Paulo informa que, segundo a Procuradora Regional do Trabalho Egle Rezek, que atua no dissídio coletivo de greve sobre a paralisação de motoristas e cobradores de ônibus em São Paulo iniciada hoje (29 de junho), não é possível declarar a legalidade da greve. O motivo é que o serviço prestado por esses trabalhadores é de natureza essencial, e, portanto qualquer paralisação deve ser comunicada aos empregadores e usuários com antecedência mínima de 72h, o que não ocorreu.