MPT em São Paulo participa de audiência pública sobre precarização do trabalho de merendeiras e merendeiros
Maior parte da categoria é contratada por empresas terceirizadas, de forma intermitente
Maior parte da categoria é contratada por empresas terceirizadas, de forma intermitente
Iniciativa contém dados, legislações nacionais e internacionais e recomendações que vão auxiliar jornalistas em reportagens sobre o tema
Com o tema “Sindicato para quê? Para fortalecer você!”, iniciativa conta com material diversificado, como cards, animação e podcast
Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos (UNOPS), em parceria com o Ministério Público do Trabalho (MPT) de São Paulo e a ONU Mulheres, está conduzindo um estudo inédito sobre as condições de trabalho de mulheres na cadeia de moda.
Todo mundo conhece aquela costureira de confiança, que ajuda na hora do aperto - e, algumas vezes, faz peças com um caimento sem igual. É muito comum vermos as mulheres ocupadas na cadeia da moda, seja nas plantações de matéria-prima, trabalhando no varejo, como costureiras e artesãs. Mas quem são, de fato, essas mulheres? Como são suas condições de vida, trabalho e acesso a recursos tecnológicos? Essas e outras perguntas serão respondidas por meio de um diagnóstico inédito, que está sendo conduzido pelo Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos (UNOPS) em parceria com o Ministério Público do Trabalho (MPT) de São Paulo.
Durante três dias, cientistas, auditores fiscais e procuradores do Trabalho e da República irão discutir os procedimentos e fluxos de atendimento das vítimas do amianto dentro do Sistema Único de Saúde (SUS) e abordar as legislações sobre o tema