Metade das costureiras refugiadas e imigrantes em São Paulo trabalha na informalidade
44% trabalham mais de 12 horas por dia. Dado é parte de pesquisa divulgada hoje pelo MPT-SP e parceiros, com diagnóstico inédito sobre costureiras migrantes e refugiadas de São Paulo
São Paulo, 29 de agosto de 2022 - Mulheres, mães e com renda menor que dois salários mínimos por mês - abaixo da remuneração média na indústria da moda. Esse é o retrato das costureiras, de acordo com um diagnóstico lançado nesta segunda-feira (29) pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) em São Paulo, pelo Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos (UNOPS) e pela ONU Mulheres.