Para MPT-SP, liminar requerida pela reitoria da USP não se justifica
Órgão manifestou-se contra o pedido da reitoria e sugeriu que esta apresentasse “orçamento e outros documentos que possam auxiliar na busca de uma solução negociada"
Em audiência no Tribunal Regional de São Paulo para debater o dissídio coletivo relativo à greve na Universidade de São Paulo (USP), o Ministério Público do Trabalho em São Paulo (MPT-SP) considerou que a existência de acordo entre as partes para a manutenção dos serviços essenciais não autorizaria a intervenção do Judiciário para a fixação de percentual mínimo de trabalhadores nos hospitais universitários, conforme requerido pela USP.