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    MPT processa Ambev por jornada excessiva - Atualizada

    Ação pede R$ 5 milhões em danos morais; foram descobertos diversos casos de jornadas acima de 15 horas diárias na empresa

    O Ministério Público do Trabalho em Santos entrou na semana passada com uma ação civil pública contra a Ambev (Companhia de Bebidas das Américas) por excesso de jornada. A empresa obrigava seus empregados a fazerem horas extras constantes, frequentemente acima do limite legal (que, de acordo com a legislação trabalhista, deve ser de 2 horas diárias além das 8 regulares). As irregularidades foram constatadas no centro de distribuição da empresa no Guarujá.

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    Phillips obrigada a indenizar trabalhadores contaminados por mercúrio

    Valor de 20 milhões será distribuído entre os que foram intoxicados na fábrica da Philips em Capuava

    O Ministério Público do Trabalho em São Paulo (MPT-SP) firmou essa semana um acordo com a Philips do Brasil garantindo indenização de R$ 20 milhões a ex-empregados da empresa que foram contaminados por mercúrio durante a fabricação de lâmpadas fluorescentes em sua unidade industrial de Capuava, em Mauá (SP).

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    Criação de fundo para erradicação do trabalho escravo no Estado de São Paulo deve ser aprovado este ano

     

    As procuradoras-chefes do MPT em São Paulo e MPT em Campinas, Claudia Regina Lovato Franco e Catarina Von Zuben, respectivamente, se reuniram na tarde desta terça-feira (14/4) com o secretário da Justiça e da Defesa da Cidadania do Estado de São Paulo, Aloísio de Toledo César e com o Secretário Adjunto, Sr. Luiz Souto Madureira, para solicitar apoio e atenção especial à criação do Fundo Estadual para Erradicação do Trabalho Escravo (Fetrae-SP) e para a aprovação do Plano Estadual para Erradicação do Trabalho Escravo/SP.

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    Indústria de borracha que expôs funcionários a sílica firma acordo com MPT

    Inalação da substância pode causar graves problemas à saúde. Denúncia da Fundacentro levou à investigação do MPT

    Inspeção realizada pelo Ministério Público do Trabalho em São Paulo (MPT-SP) e pela Fundacentro (Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho) detectou que funcionários da Comércio e Indústria de Artefatos de Borracha Forsan trabalhavam sem proteção adequada contra a sílica livre cristalizada, um pó liberado na fabricação dos produtos de borracha feitos pela empresa.

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